Saúde Integral

Caro cliente médico, Você sabe o valor do seu trabalho e o quanto ele é importante para a saúde e a vida dos seus pacientes?

Caro cliente médico, Você sabe o valor do seu trabalho e o quanto ele é importante para a saúde e a vida dos seus pacientes?

Caro cliente médico,

Você sabe o valor do seu trabalho e o quanto ele é importante para a saúde e a vida dos seus pacientes?

Você se dedica a prescrever o melhor tratamento para cada caso, baseado em evidências científicas e no princípio da beneficência?

Temos certeza de que a resposta é afirmativa, mas também temos certeza de que você sabe que nem sempre os seus pacientes conseguem ter acesso aos recursos necessários para a sua plena recuperação. Muitas vezes, eles enfrentam a negativa de cobertura de medicamentos, exames, cirurgias ou procedimentos que são essenciais para a sua saúde.

Isso acontece porque as operadoras de saúde e o governo querem reduzir os custos e limitar o acesso aos recursos. Eles tentam interferir na sua atuação profissional, desrespeitando o seu direito de defender a vida e a saúde dos seus pacientes.

Mas isso é uma violação do direito ao exercício da profissão de médico, que é garantido por legislação específica e fiscalizado pelos Conselhos Regionais de Medicina. Você, como médico, não precisa se submeter às imposições dos gestores. Você tem o direito de exercer a sua autonomia e honrar o seu compromisso com os seus pacientes, bastando que compreenda os limites impostos nos contratos e nos credenciamentos assumidos com os hospitais públicos, privados e operadoras de saúde.

Por isso, se você ou algum dos seus colegas está sofrendo com a ingerência dos gestores no seu direito de prescrever o melhor tratamento para o seu paciente, procure auxílio jurídico.

Dia do Anestesiologista

Dia do Anestesiologista

Dia do Anestesiologista

Este dia 16 de outubro é um dia muito especial para nós do escritório Montanha Alcântara Advogados Associados, pois comemoramos o Dia do Anestesiologista. Queremos homenagear todos os nossos clientes médicos que se dedicam a uma das especialidades mais desafiadoras da medicina: a anestesiologia.

Neste dia, há 177 anos, foi realizada a primeira cirurgia sob anestesia geral no mundo, um marco histórico que mudou para sempre a forma de aliviar o sofrimento humano.

Desde então, a anestesiologia evoluiu muito, incorporando novas técnicas, drogas e equipamentos que garantem maior segurança e conforto aos pacientes.

Mas o que não mudou foi o compromisso do anestesiologista em cuidar da vida de quem precisa passar por um procedimento cirúrgico ou diagnóstico.

O anestesiologista é o médico que acompanha o paciente desde a consulta pré-anestésica, onde verifica suas condições clínicas e escolhe a melhor técnica anestésica, até o pós-operatório, onde monitora sua recuperação e controla sua dor. Durante a cirurgia, o anestesiologista é responsável por manter as funções vitais do paciente, como pressão arterial, frequência cardíaca, oxigenação e temperatura, além de administrar os medicamentos necessários para induzir e manter a anestesia.

O anestesiologista também é o médico especializado em realizar procedimentos como intubação orotraqueal, bloqueios de nervos periféricos, punções venosas e arteriais, entre outros.

O anestesiologista é, portanto, um médico que precisa estar sempre atualizado e preparado para lidar com situações de emergência e complicações, além de possuir habilidade técnica, conhecimento científico e sensibilidade humana.

MÊS DA PREVENÇÃO AO SUICÍDIO – SETEMBRO AMARELO

MÊS DA PREVENÇÃO AO SUICÍDIO – SETEMBRO AMARELO

“Comer, rezar, amar”. Essa é uma expressão que poucos desconhecem, em virtude do sucesso do bestseller que carrega o mesmo título e que até recebeu uma adaptação para os cinemas, embora não tenha sido tão bem recebido quanto o livro. Embora sem correlação com o contexto ou as mensagens que o literato transmita, essa frase traduz imensamente minhas práxis para manter a saúde mental em dia, com meu próprio significado para cada uma.

Com “comer”, não quero dizer o simples ato de deglutir, mas de alimentar minha alma de conhecimento, principalmente aquele que não me é completamente inteligível. Através dessa prática, que advém da leitura, tão unicamente, sou capaz de elevar meu nível de entendimento do mundo, das virtudes, das pessoas, do sentido da vida e de nosso propósito, sendo essa uma fartura indispensável da qual sacio até o último segundo que separo para desfrutar dessa prática maravilhosa.

Já “rezar” possuí um sentido mais literal; é o ato de conversar com Deus, que se tornou meu maior confidente nos últimos tempos. A partir do momento que tornei o Senhor meu interlocutor (um termo de grande respeito para aquele que vem ao meu socorro e ouve meus pedidos por sabedoria, paciência, gentileza e humildade), comecei a gradativamente perceber mudanças significativas em minha vida, que não avançavam para além da reflexão sistemática que a leitura me permitia. Com essa experiência, sou mais feliz, julgo menos e posso amar mais.

Por fim, “amar”, talvez o mais importante de todos. Esse complexo sentimento que quase não pode ser transmitido em palavras (todavia, tentarei!) tem uma função essencial: ele nos permite sentir, a experienciar novas coisas e poder apreciá-las. Sem o amor, vivemos uma vida incompleta, na medida que deixamos de dar valor aos vários prazeres enquanto nos afundamos em uma mesmice cinza e pacata. Sem ele, eu não haveria desenvolvido minha paixão por uma leitura ativa ou, muito menos, me religado com Deus e seu eterno calor. Com ele, meu mundo se tornou mais colorido e alegre e consigo dar valor às pessoas à minha volta, ao meu estudo, à minha família e à minha vida.