O serviço por plataforma digital, como UBER, 99 TÁXIS, IFOOD e RAPPI, são novas formas de prestação de serviços que têm gerado inúmeros debates, tanto em relação à precarização do trabalho que elas potencializam, quanto pela sua falta de regulação. Um grande debate que surgiu nos últimos anos é sobre a possibilidade de ser reconhecido o vínculo de emprego entre essas plataformas e seus usuários (não consumidores), sendo o objetivo deste breve artigo trazer alguns dados relevantes ao tema.