A comunicação dentro de uma organização funciona como a frequência cardíaca do nosso coração. Uma comunicação desalinhada gera atropelos e prejuízos aos montes. Porém, ao se trabalhar em modo colaborativo, ouvindo e se abrindo ao outro, geramos saúde organizacional.
A metodologia de gestão de projetos utilizada no Montanha, Alcântara, de originalidade e liderança desta dupla que vos fala, Fabíola Simoni Guerra e Josikelle Santos, veio para transformar a forma de se fazer direito no mercado jurídico.
Em todo o mundo, o mês de setembro é dedicado à potencialização das campanhas de conscientização a respeito da importância de se manter a saúde mental em dia, sendo o dia 10 deste mês o Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio.
O art. 2º do Projeto de Lei nº 2083/2020 determina, ainda, a inclusão de um parágrafo único ao art. 8º da Lei nº 13.979/20, que prevê a vigência do programa de atenção à saúde mental pelo SUS, de, no mínimo, 730 (setecentos e trinta) dias após o término do estado de emergência, aos pacientes que se sentiram afetados psicologicamente pela pandemia.
A Pandemia da COVID-19 tem como uma de suas várias consequências o abalo psicológico. Alerta quanto a este quadro, a Associação Médica Brasileira (AMB) juntamente à Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) iniciou a pesquisa denominada “PSYQUALY-COVID”.
Encerrado o mês de setembro, se constatou a imprescindibilidade da adoção de medidas que assegurem uma boa saúde mental a todos, em especial, aos trabalhadores, sejam eles da saúde ou não.
A doença ocupacional vem afetando um grande número de trabalhadores nos dias de hoje. Um fator de risco que vem ganhando destaque nos estudos/pesquisas sobre a doença ocupacional, é o estresse – designado como agente psicológico.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) elenca como sintomas da depressão: a tristeza persistente, a falta de concentração e a sensação constante de cansaço. O que pouco se discute é que a atuação profissional das pessoas pode ter conexão com o desenvolvimento do quadro depressivo.
Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), “saúde” é o bem estar físico, mental e social do ser humano, e não só a ausência de doenças.
As doenças crônicas não transmissíveis são caracterizadas por possuírem um lento desenvolvimento e uma longa duração, sendo que muitas ainda não têm cura. Apesar de não oferecem risco de morte iminente, tais doenças impõem condições incapacitantes aos pacientes.
O avanço constante da medicina ao redor do mundo, em especial em tempos de pandemia, é fruto da atuação diligente dos profissionais da saúde – que dedicam suas vidas a zelar pela saúde de seus pacientes. Diante disso, a saúde mental destes profissionais merece atenção.
Desde 2003, por iniciativa da Associação Internacional para Prevenção do Suicídio (IASP) – em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Federação Mundial para Saúde Mental (WFMH) – celebra-se, no dia 10 de setembro, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio.
Na intenção de fomentar o isolamento social, a grande maioria das empresas adotou o regime de home office durante a pandemia. A equipe do Montanha, Alcântara & Advogados Associados, por sua vez, divergiu dessa grande maioria.
O brasileiro é conhecido por valorizar as demonstrações físicas de afeto, sendo considerado um dos povos mais calorosos de todo o mundo. Diante disso, o distanciamento social tem sido uma dificuldade a ser enfrentada durante a pandemia.
Anualmente, são registrados cerca de 12 mil suicídios no Brasil e mais de 1 milhão em todo o mundo. Foi a partir dessa realidade preocupante que, em 2014, a Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP, em parceria com o Conselho Federal de Medicina – CFM, lançou a campanha Setembro Amarelo.